3 modelos de análise de desempenho dos colaboradores

A análise de desempenho dos colaboradores é uma ferramenta que permite mensurar a performance da equipe interna. Assim, ela é uma oportunidade para aperfeiçoar a gestão, reestruturar o processo de remuneração, aumentar a lucratividade, capacitar talentos e muito mais.

A análise de desempenho dos colaboradores mensura como eles estão desenvolvendo o seu papel dentro da empresa, conferindo se o seu comportamento está de acordo com o que é esperado. Com ela, você coleta feedbacks preciosos para compor um planejamento que conquiste resultados cada vez mais satisfatórios.

Gostou? Se sim, confira agora mesmo quais são os benefícios dessa prática e veja 3 modelos para aplicar na sua empresa! Vamos lá?

Entenda quais são os benefícios da análise de desempenho dos colaboradores

Melhora o clima organizacional

A análise de desempenho é benéfica tanto para a empresa quanto para o colaborador. Se você inserir essa prática na rotina empresarial, certamente melhorará o clima organizacional. Afinal, é uma oportunidade para identificar as falhas nos processos e criar ações de melhorias constantes.

Estimula o diálogo

A avaliação estimula o diálogo e os laços de confiança entre os gestores e a equipe. Afinal, os colaboradores percebem que estão sendo monitorados e avaliados diariamente. Assim, quando há algum problema ou uma ideia a ser implementada, recorrem aos seus superiores de forma imediata. Além disso, a prática promove o engajamento do time com os seus líderes.

Aumenta a lucratividade

Se os colaboradores estão satisfeitos, o clima organizacional está saudável e há uma comunicação que flui, o trabalho é realizado de forma natural. Há o empenho de todos para que as coisas realmente funcionem. Como consequência, você turbina os indicadores comerciais da sua empresa, aumentando a lucratividade.

Confira, a seguir, 3 modelos de análise de desempenho dos colaboradores. Vamos lá?

1. Autoavaliação

A autoavaliação é um dos formatos mais comuns de análise de desempenho. É o momento em que o colaborador avalia o seu comportamento e discute as conclusões que chegou com o seu superior.

Isso melhora a autorreflexão e autocrítica, pois o próprio colaborador tem um tempo para pensar sobre as suas atitudes e identificar os pontos de melhoria. A autoavaliação também é importante porque a análise não parte somente dos gestores, mas da equipe — isso torna o processo avaliativo mais transparente.

2. Avaliação por competências

Para que a avaliação por competências funcione é preciso que a empresa deixe muito claro o que espera do seu colaborador diariamente. Além disso, para que o processo seja justo e transparente, as competências a serem desenvolvidas precisam estar na mente do público interno.

Assim, avaliam-se as habilidades esperadas do colaborador versus o que ele está praticando. Dessa forma, é uma oportunidade para o funcionário conhecer quais são os comportamentos e técnicas que a empresa espera que ele desenvolva para melhorar os resultados.

3. Avaliação 180 graus

A avaliação 180 graus é conjunta, pois os gestores avaliam os colaboradores e vice-versa. Depois disso, ambos discutem o feedback, que é mediado pelo setor de Recursos Humanos (RH).

Entretanto, esse formato de avaliação funciona apenas para empresas que já têm implementada em uma cultura de feedback constante. Afinal, para que a estratégia funcione, ambos precisam ser sinceros. 

Caso a empresa não tenha essa comunicação de mão-dupla implementada, o colaborador pode não se sentir à vontade para falar a verdade na avaliação do gestor. Dessa forma, ela pode não funcionar como deveria e gerar ainda mais conflitos.

Você gostou de aprender mais sobre a análise de desempenho dos colaboradores? Se sim, aproveite para conferir também: 4 dicas de gestão para empresa familiar. Boa leitura!